Sorrateiramente escapar à vida,
displicentemente não amar,
Sorridentemente viajar no ar,
Inocentemente tomar a mão do mar.
Desvendar a tumba de Tutancâmon,
Calmamente respirar,
Loucamente se transportar,
Humildemente te ajoelhar,
Insanamente te elucidar.
Desvendar a tumba de “la Monroe”,
sonhar um sonho de amor,
entrar num rio e ser Namor,
da água escura do Tietê,
do lado negro seu pra ver
de delírios por não morrer.
3 comentários:
esses ritmos as vezes nos atordoam, mesmo!
bom feriado, querido e obrigada pela visita e comentário gentil.
beijos
MM.
Percebo-me nas linhas do seu poema, inquieta, à procura do desconhecido, abrindo caminhos onde permeia sentimentos, puros sentimentos.
Um abraço
Jacinta
conhecer o desconhecido parece ser difícil, mas o desconhecido pode parecer simples e claro quando a missão de conhece-lo foi confiada a um herói. Amo perceber que o que parece ser insignificante tem mais significados do que pode-se imaginar.
Postar um comentário